sexta-feira, 25 de novembro de 2011

No outro dia ouvi isto:

que me parecia isto:
e depois lembrei-me disto:

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Os Foster The People já cá cantavam, não? O Mexefest está mesmo aí à porta e eu não me importava de os ver. Mas pronto, não podemos ter tudo - nem James Blake sei se vou ter por causa precito do bilhete.
Voltando aos Foster, estou viciada nesta "Call It What You Want" e no resto do álbum também. É tanto repeat atrás de repeat que daqui a nada fico saturada de ouvir call it what you want yeh yeh.
Adoro o vídeo.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Prova de que eu estou a ficar maluca

Então não é que fui fazer café e esqueci-me de pôr o pó do café na cafeteira. Seria por estar a cantarolar o "Isn't She Lovely". Vá lá que à segunda vez consegui beber o meu café.
Pronto! e já estou atrasada para a faculdade. Agora vou sprintar trajada e debaixo de chuva.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Submarine

Há duas semanas que andava a adiar uma ida a cinema para ver o Submarine. Ora era por causa do trabalho ora por causa da faculdade. E quando eu podia ir, a minha amiga não podia. Até que no passado sábado finalmente consegui meter-me no autocarro, depois eléctrico e a seguir metro - sim, porque o filme SÓ está em exibição em dois cinemas e nenhum ao pé da minha casa - a caminho do El Corte Inglês. E lá  fui eu toda feliz a cagar para o briol e para o facto de que tinha de apanhar três transportes públicos e a não fazer a mínima ideia de como voltaria para casa.
Pronto, finalmente sentei o rabiosque na cadeira do cinema, pus os óculos e aguardei pelo filme. E, a anteceder o prólogo, ouviu-se uma voz suave a ecoar pela sala. Era a voz do Sir Alex Turner a cantar "I'm not the kind of fool who's gonna sit and sing to you abou stars, girl. But last night I look up into the dark half of the blue, and they'd gone backwards." Não consegui conter um sorriso parvo.
Mas não vi muito mais do que isto. É que a minha amiga se sentiu mal e fomos parar ao hospital. Felizmente não era nada grave e eu acabei por ter de ver o resto do filme em casa.
Bem, pelo menos ainda consegui ver esta cena, que é só das mais fofinhas de todo filme. Talvez aquela que transparece mais todo aquele sentimento de inocência do primeiro amor. A música não poderia ter encaixado melhor aqui.