terça-feira, 29 de março de 2011

Para todos aqueles que gostavam de ter nascido nos anos 60 e afins, só lhes digo uma coisa: párem de se lamuriar

"Quem me dera ter nascido nos anos 60. Hoje em dia já não há música de jeito. Só Justin Bieber e companhia. Blablabla".
Fico chateada quando, ao ouvir músicas mais antigas, encontro comentários deste género. Será que vivemos numa época em que tudo é lixo? Será que não podemos gostar do que se fez e do que se faz? Gente chata.
No outro dia descobri um bombom: Matt Corby. É tão novinho e já canta tão bem.

segunda-feira, 28 de março de 2011

O cartaz do SBSR está a ficar tão compostinho

Festivaleiros, animem-se! Esqueçam que o FMI está às portas de Portugal, que já não temos primeiro-ministro, que enfrentamos um crise política, que o preço do gasóleo está absurdamente elevado, que os impostos vão aumentar, que fazem parte de uma geração à rasca, etc. Esqueçam isso tudo e muito mais e lembrem-se de que de hoje a Julho/Agosto é um saltinho.
O cartaz do SBSR está a ficar mesmo apetitoso. Hoje confirmaram que os Chromeo, The Vaccines e uns outros quantos vão marcar presença no Meco. Toma lá que já almoçaste, Alive!
Que continuem a chegar boas notícias porque isto aqui neste país esta muito agreste.



sábado, 26 de março de 2011

Ontem estava a ouvir a vodafone fm quando ouvi uma música que me chamou a atenção por ter uns tonzinhos happy: Get in Line dos I'm From Barcelona - que é o primeiro video. Hoje vim procurar a música e descobri que eles fizeram uma cover da Anywhere You Looked das adoráveis Au Revoir Simone, está muuuuito fixe!



quinta-feira, 24 de março de 2011

The Naked And Famous vão ao Alive! Yeaaaah

segunda-feira, 21 de março de 2011

Eu não me lembro se o outro bicho já vos falou de Mumford And Sons, acho que só falou por alto e não mostrou nenhuma música. Portanto mostro eu, visto desde que  a Catarina me disse para ouvir a The Cave que fiquei viciada nestes senhores. Têm um muito bom primeiro - e por agora único - álbum Sigh No More. 
Agora posso estar prestes a dizer uma barbaridade, visto que não conheço muito Beirut maas a Winter Winds fez-me lembrar a dita banda/artista, talvez por causa das folkices ...



domingo, 20 de março de 2011

Hoje não há nenhuma banda nova. Hoje há Dog Is Dead, outra vez. Ok, são uma banda nova, mas aqui no blogue já não são nenhuma novidade, desde ontem.
Ando a ouvir as POUCAS músicas da banda desde sexta e já estou apaixonada por esses cinco meninos de Nottingham. Há qualquer coisa neles que me faz lembrar os primeiros tempos dos Arctic Monkeys, mas não a nível musical. Aí parecem-se com os Mumford and Sons. Talvez me lembrem os macaquinhos pelo facto de serem tão novos e entusiasmantes. Sim, talvez seja isso.
A banda ainda não tem nenhum álbum, mas já está a dar o que falar, pelo menos em Inglaterra, desde o ano passado. Têm um EP e três singles, que começaram a lançar no Verão passado. E, enquanto todos falavam e curtiam as músicas deles, eu estava aqui, isolada, na minha ignorância. Yey!
As músicas deles, especialmente "Glockenspiel Song", que postei aqui no outro dia, soam tanto, mas tanto, a Verão. Acho que vou mandar um e-mail à Música no Coração para os trazer ao SBSR. Uii como eu seria feliz!
Como disse há bocado, estes cinco rapazolas lembram-me os Mumford and Sons. Apesar de não conhecer muito bem esta banda, nota-se perfeitamente uma influência desta nos Dog Is Dead, especialmente quando os cinco cantam em coro. E que bem que cantam.
Agora só me resta aguardar ansiosamente pelo álbum deles. E que venham mais singles enquanto ele não chega!
Alguém disse que eles são uma banda indie/pop/jazz que soa a um dia de Verão muito quente com cerveja e amigos num parque lotado. Subscrevo esta descrição.

Outra vez "Glockenspiel Song", mas ao vivo:


"A Motel", também ao vivo:

sábado, 19 de março de 2011

DOG IS DEAD | GLOCKENSPIEL SONG

Acabei de ver o último episódio da quinta temporada de Skins. Ah foi tão lindo!
Os haters podem dizer o que quiserem, porque isso não vai mudar o facto de que esta nova geração Skins é bem boa. E, além disso, esta temporada teve um dos melhores finais da série, se calhar o melhor.
Esta temporada está recheada de músicas boas e a última do último episódio não é excepção. Estou aqui a ouvi-la em repeat e cada vez gosta mais dela.
Vamos lá ver se estes Dog Is Dead - acho piada a este nome - têm outras musiquinhas tão boas quanto esta.



"We are a mess, we are failures and we love it!"

quinta-feira, 17 de março de 2011

Interpol no Sudoeste?! Já não me basta haver bons nomes no Alive e no SBSR agora tem de meter Interpol no Sudoeste? Daqui a bocado Radiohead no Paredes de Coura, não?
Não tenho nada contra o Sudoeste ou Paredes de Coura, até costumo gostar do cartaz do último mas e o dinheiro para os bilhetes?
Mais um ponto para o Alive!: Wu Lyf. Estamos a ficar bons, não estamos?

quarta-feira, 16 de março de 2011

Estes é que podiam vir ao Alive! ou ao SBSR

terça-feira, 15 de março de 2011

Esta é uma das músicas que vão fazer parte do segundo álbum dos The Pains Of Being Pure At Heart que sai do dia 29 de Março yeeeah

segunda-feira, 14 de março de 2011

Agora sou uma rapariga muito atarefada: tenho de escrever em três blogues. Uhh!!
Bem, não sou obrigada a escrever nos três, afinal este não é um projecto da faculdade. Mas é o meu primeiro blogue, é-me muito querido e aqui posso avacalhar. Portanto, vou tentar não descurar deste bichinho.
Acabei de fazer um post sobre o projecto a solo do meu - e dos vossos, assim espero - querido Alex Turner no outro blog. Como não me apetece fazer outro, aqui vai um copy e paste:



Projecto a solo de Alex Turner

Há já uns bons meses que anseio pelo quarto álbum dos Arctic Monkeys. Mas, enquanto o tão aguardado pelo menos por mim, mas duvido que eu seja a única a desejá-lo ter em mãos o mais depressa possível – Suck it and See não chega às lojas, contento-me com a banda sonora do filme “Submarine”, que chegou ao mercado precisamente hoje, escrita e gravada pelo vocalista dos Arctic Monkeys, Alex Turner.
Acabei de ouvir as seis músicas da banda sonora e só consigo, num tom muito desiludido, perguntar “já acabou?”, ao que se segue um “quero mais!”. A desilusão, como já devem ter percebido, só se deve ao facto de o EP ter uma duração de escassos minutos - uma percepção, completamente errada, de uma fã sedenta de mais músicas novas. É mesmo só por isso porque, em termos de músicas, o rapaz não me desiludiu, só para não variar.
As melodias simples e calmas e a voz sedutora do Alex Turner envolvem-nos num ambiente introspectivo – pelo menos foi assim que eu me senti. E as letras são simplesmente poéticas, como já é hábito na escrita do líder dos Arctic Monkeys.
Este “retorno” da complexidade das letras deve ter acalmado muitos dos fãs que entraram em alvoroço há alguns dias, depois de a banda ter lançado a primeira faixa do Suck it and See, que foi criticada, por muitos, pela sua simplicidade.
Apesar de ter acabado de ouvir o EP, já tenho duas faixas de que gostou muito: “Stuck On The Puzzle” e “Piledriver Waltz”, que fogem um pouco à  balada acústica predominante em todo o EP. A primeira é sem dúvida a minha preferida, talvez por me lembrar um pouco uma música do último álbum dos Arctic Monkeys. Já a segunda, além de ser também muito ao estilo de Humbug, faz parte do sucessor deste, o que aumenta ainda mais as minhas expectativas para esse longa duração. Dasbaladas, acho que "It's Hard To Get Around" tem a melhor letra.
Depois de três álbuns pelos Arctic Monkeys, não sei quantos Eps, muitos singles, um projecto paralelo (The Last Shadow Puppets), este poeta da nova geração, assim apelidado por alguns críticos, conseguiu, mais uma vez, contribuir para a felicidade de muitas pessoas.







Já agora, se quiserem passar pelo outro blogue, estejam à vontade: http://ultima-impressao.blogspot.com/
Eu e os meus colegas agradecemos.
Bora lá rebendar a escala do contador de visitas!


domingo, 13 de março de 2011

quarta-feira, 9 de março de 2011

Alex Turner - Submarine Soundtrack Sample

Não a proposito do post de ontem da Mica - estamos quase em sintonie, bitcho! - dou-vos a conhecer, se ainda não conhecem, a amostra do trabalho que o Alex Turner fez para o The Submarine.

terça-feira, 8 de março de 2011

Whatever People Are Expecting, That's What It's Not

Só descobri HOJE que os Arctic Monkeys lançaram, com videoclip e tudo, uma música do quarto álbum. Ouvi-a e, ao contrário do que aconteceu no Humbug, gostei imediatamente da música.
Nos primeiros segundos, pensei que fosse uma música falsa porque quem canta é o Matt. Mas depois lá apareceu o Alex com um "brick by briiiiiick" e eu fiquei mesmo contente por, depois de meses, estar a ouvir uma música verdadeira dos meus macacos preferidos.
A letra é simples e compreensível - o Alex está a perder o british accent dele, e não o recrimino por isso. E, por causa dessa simplicidade, já há um bando de estúpidos insatisfeitos com a "Brick by Brick". Está-se mesmo a ver o que acontecerá quando o álbum sair: um monte de fãs desiludidos criticará as letras das músicas, ou as melodias, ou os cortes de cabelo dos moços e vai haver também, de certeza, muita gente que irá crucificar o pobre do Josh Homme.
Mas depois, com o passar dos dias, semanas, meses estarão todos felizes e contentes a cantar as músicas nos concertos!
Eu cá não me queixo da simplicidade. Nem tudo tem de ser complicado. As guitarras são excelentes e a voz do Alex e as vozes de fundo também.





O Hittler não gostou muito da nova música :p

segunda-feira, 7 de março de 2011

BEACH HOUSE | LOVER OF MINE

Andei desaparecida. Nestes últimos dias, não tive muito tempo para postar qualquer coisa interessante e, quando tive tempo, não postei nada porque tudo o que eu tinha em mente não era interessante.
Acho que há coisa de uma semana, antes de os meus fones darem o berro, ouvi uma música maravilhosa na rádio. Já a tinha ouvido, mas não sei porquê nunca lhe tinha prestado atenção.
No entanto, naquela manhã, por algum motivo, fez-se luz no meu espírito: percebi que "Lover of Mine" é daquelas músicas mesmo boas que daqui a uns 20 anos teremos todo o gosto em mostrar aos nossos filhos. No meu caso, é mais sobrinhos do que filhos. Não me imagino a parir bebés.
Fiquei com a música na cabeça o dia todo e cantei-a num dialecto que só eu entendo e que na minha cabeça era igualzinho à letra da música.
Dias depois, lembrei-me dela outra vez, mais precisamente só do nome da banda. Mas, depois de alguma pesquisa, encontrei-a, para a minha felicidade.
E agora aqui estou eu a ouvi-la pela centésima vez. Adoro os primeiros segundos: a batida e depois o órgão. É superb!

domingo, 6 de março de 2011

Eu cá não sei se ando muito exigente ou se já não há músicos como antes - tirando um ou dois. Váá é mais uns cinco ou seis - parece-me que as bandas só têm uma música ou duas de jeito e depois o resto é para deitar fora, por assim dizer. Actualmente, são poucos os artistas que têm um álbum inteiro com boas músicas, tipo o James Blake ou xx - quando me refiro a boas músicas não são aquelas que são viciantes e passado uma semana já não podes com elas, são aquelas que são capazes de durar um bom tempo no teu mp3 ou computador, whatever e se forem mesmo mesmo mesmo boas são exactamente aquilo que sentes. Sim, lá estou eu com a cena que a música boa é a materialização do que sinto.

Durante este tempo estive a ouvir Everything Everything. Não vou dizer que são uma boa banda mas sim uma banda interessante: têm mais que duas músicas boas xD

quinta-feira, 3 de março de 2011

Epá e não é que os Linda Martini vão ao Alive? WOW foi uma boa noticia, bem os queria ver ao vivo :)
Ah o Kele também vai, yeaaahy - mas esse só o ia ver por ser quem é, não pela música que faz...
Superbock põe-te a pau, que apesar de teres lá os macaquinhos, Arcade Fire e os Strokes o Alive tem Foals e Friendly Fires. Também já andei a ouvir Everything Everything, Avi Buffalo e Crocodiles e pareceram-me bons.
Oh não! Estou dividida e preciso de dinheiro! (Aii se os males do mundo fossem só falta de dinheiro para festivais... )

Portanto, hoje há Linda Martini, que gosto muuuito.



PS - Tenham uma atenção especial às letras.