domingo, 25 de dezembro de 2011

Bichinhos, feliz natal! :D

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

El camino

O último disco dos Black Keys saiu no outro dia e já é ocupa o primeiro lugar em muitas listas de melhor álbum do ano. 
Ontem à noite numa tentativa de atinar e fazer um trabalho de sociologia, ouvi-o de seguida. Resultado: cantarolei, li as letras das músicas e só escrevi dois tópicos sobre codificação e descodificação de mensagens.  Conclusão: segui o melhor caminho. Agora estou numa de trocadilhos.

A minha preferida, talvez porque já a ouvi muitas vezes:


Gostava de dançar assim.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Jazz e café

Agora quase todas as noites bebo uma meia de leite lá na minha Companhia das Sandes. Mas não é uma meia de leite normal, aquela que é servida numa chávena. É uma mega meia de leite servida num copo de plástico grande. Vou levar a loja à falência com tanto leite que ando a beber. E, como leva muito leite, também leva muito café e, por causa disso, agora não me deito antes das três da manhã. Estou a tentar largar o vício, mas a cafeína já entrou no meu sistema de tal forma que acho que preciso de ir para uma clínica de reabilitação.
Então, numa destas noites em que não tinha sono, aproveitei para fazer uma ficha de leitura de um texto que já devia ter entregue há duas semanas, enquanto ouvia o um concerto do Jamie Cullum na RTP2. Jazz às três da manhã é para os viciados em cafeína.
Fica aqui um miminho para os fantasmas que lêem o que eu escrevo.




sexta-feira, 25 de novembro de 2011

No outro dia ouvi isto:

que me parecia isto:
e depois lembrei-me disto:

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Os Foster The People já cá cantavam, não? O Mexefest está mesmo aí à porta e eu não me importava de os ver. Mas pronto, não podemos ter tudo - nem James Blake sei se vou ter por causa precito do bilhete.
Voltando aos Foster, estou viciada nesta "Call It What You Want" e no resto do álbum também. É tanto repeat atrás de repeat que daqui a nada fico saturada de ouvir call it what you want yeh yeh.
Adoro o vídeo.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Prova de que eu estou a ficar maluca

Então não é que fui fazer café e esqueci-me de pôr o pó do café na cafeteira. Seria por estar a cantarolar o "Isn't She Lovely". Vá lá que à segunda vez consegui beber o meu café.
Pronto! e já estou atrasada para a faculdade. Agora vou sprintar trajada e debaixo de chuva.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Submarine

Há duas semanas que andava a adiar uma ida a cinema para ver o Submarine. Ora era por causa do trabalho ora por causa da faculdade. E quando eu podia ir, a minha amiga não podia. Até que no passado sábado finalmente consegui meter-me no autocarro, depois eléctrico e a seguir metro - sim, porque o filme SÓ está em exibição em dois cinemas e nenhum ao pé da minha casa - a caminho do El Corte Inglês. E lá  fui eu toda feliz a cagar para o briol e para o facto de que tinha de apanhar três transportes públicos e a não fazer a mínima ideia de como voltaria para casa.
Pronto, finalmente sentei o rabiosque na cadeira do cinema, pus os óculos e aguardei pelo filme. E, a anteceder o prólogo, ouviu-se uma voz suave a ecoar pela sala. Era a voz do Sir Alex Turner a cantar "I'm not the kind of fool who's gonna sit and sing to you abou stars, girl. But last night I look up into the dark half of the blue, and they'd gone backwards." Não consegui conter um sorriso parvo.
Mas não vi muito mais do que isto. É que a minha amiga se sentiu mal e fomos parar ao hospital. Felizmente não era nada grave e eu acabei por ter de ver o resto do filme em casa.
Bem, pelo menos ainda consegui ver esta cena, que é só das mais fofinhas de todo filme. Talvez aquela que transparece mais todo aquele sentimento de inocência do primeiro amor. A música não poderia ter encaixado melhor aqui.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Hoje é sexta-feira

Que bom que é não ter aulas à sexta-feira. Que bom que é especialmente quando se tem de pôr o sono em dia. E eu estava mesmo a precisar disso. A falta de sono era tanta que eu cheguei a adormecer ontem numa aula e no dia anterior numa formação de trabalho. Pareceram-me breves segundos, mas podem muito bem ter sido minutos. Eu lutava com todas as minhas forças para manter os olhos abertos e, quando arregalava bem os olhos e sentia um regozijo enorme por ter vencido a batalha, as minhas pálpebras voltavam a ser pesadas como chumbo.
Mas isso foi ontem, hoje já não dou cabeçadas de sono. Hoje é sexta-feira, e está frio, e eu estou de pijama deitada na minha cama, ainda por fazer, e estou a comer um kit kat, e a ouvir Bob Dylan. Aproveitei o tempo livre para ver o filme The Help, que, deixem-me dizer-vos, digno de ser recomendado. Tem um bom argumento, fez-me rir e chorar  -não baba e ranho- e tem boa música. Qualquer banda sonora com uma música do Bob Dylan tem de ser uma boa banda sonora, não?
E, como tudo o que é bom dura pouco, daqui a nada tenho de desligar o modo vegetativo e ir trabalhar.




sábado, 22 de outubro de 2011

Vai começar o mau tempo!

Já não venho aqui há mais de duas semanas.. Como não tenho prestado atenção ao bichinho vou fazer um apanhado das bandas que tenho andado a ouvir.
The Drums: o novo álbum Portamento que está muito muito muito fixe - e eu nem gostava muito deles -
Girls: que à primeira ouvidela não é nada de mais mas à segunda já começa a ser e o novo EP de
James Blake que só confirma que aquele rapaz tem um dom.


terça-feira, 18 de outubro de 2011

James Blake voltou para aquecer os nossos corações

Eu ia no autocarro a ouvir o EP Enough Thunder pela primeira vez e a desejar que estivesse a chover a potes. É que a música do James Blake é tão intensa que me dá a sensação de que estou numa divisão quente, enrolada em casacos, luvas e cachecóis e que lá fora é tudo cinzento e frio.
Um dia faço uma análise mais profunda sobre esta associação que eu faço entre a música do rapaz e estados de tempo. Agora vou mas é continuar a ouvir isto.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Para contrastar com o meu estado de espírito de há uns minutos...

Acabaram de me pregar um valente susto com aqueles vídeos em que aparece uma cara bem feia e diabólica e um grito lancinante. Então lembrei-me de uma música que ouvi hoje. Acalmou-me o coração.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

FRANK ZAPPA | TROUBLE EVERY DAY

O nome desta música está guardado nos rascunhos do meu telemóvel rudimentar há mais de uma semana e só hoje é que me lembrei disso.

sábado, 1 de outubro de 2011

Hoje é o dia mundial da música :D




Hoje há Letting Up Despite Great Faults que ouvi no outro dia já não sei onde e gostei bastante. Só hoje é que me lembrei de partilhar aqui. Como ainda só conheço uma música só posso dizer que me parecem uma versão "dançável" de The Pains of Being Pure at Heart.




Toca a dançar!

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

So Smiths

Não sou fã dos Smiths, mas consigo reconhecer a voz do Morrissey ou alguma que se pareça com a dele. Quando ouvi o novo single dos Drums, "o hino da presente crise financeira" (ouvi isto na rádio), perguntei: "Morrissey, és tu?"

domingo, 18 de setembro de 2011

YOUNG THE GIANT | MY BODY

Recomendação de uma amiga minha.


sábado, 17 de setembro de 2011

Ontem ouvi esta música na rádio e fiquei doida porque não tinha a certeza de quem era, pareceu-me Friendly Fires. Hoje por acaso lembrei-me da música e fui ver se era mesmo ou não. Adoro quando tenho razão nestas cenas, dá-me a sensação que tenho grande conhecimento na área da música (--'')
Agora voltei a ouvir o Pala dos Friendly Fires. Aconselho a ouvir mas se não poderem abanar-se/mexer-se/dançar não o ouçam!


terça-feira, 13 de setembro de 2011

Eu cá gosto mais do Noel

Quando os Oasis se separaram, não chorei, não amuei, não fiquei minimamente triste. Tanto se me dá como se me deu, porque apesar de simpatizar com as poucas músicas que conhecia - as mesmas que continua a conhecer não sei quantos anos depois - nunca fui fã da banda. Nunca compreendi por que uma amiga minha idolatra-os, nunca "senti" as músicas deles. Sim, eles têm alguns grandes êxitos, dos quais eu gosto muito, mas nunca passou disso, nunca me dei ao trabalho de aprofundar o meu conhecimento musical "oasiano".
Mas, no outro dia, quando ouvi a nova música do Noel Gallagher - e não nos esqueçamos dos seus pássaros que voam alto - achei o máximo que os dois irmãos se tivessem passado dos carretos e finalmente tivessem resolvido separar-se. Que miminho essa música!
Ao ouvir os primeiros segundos (apanhei-a mais ou menos a meio) , lembrei-me de que uma amiga minha me contou que «o Rui ainda só tinha ouvido os primeiros segundos e disse que a música era boa». Eu ouvi os primeiros segundos e emiti um «éhhhh», que traduzido quer dizer «isto não é nada de especial, o Rui encanta-se com pouco.» Mas ainda bem que a nossa percepção é uma coisa maravilhosa: um dia ouvimos uma coisinha insossa, no outro ouvimos uma masterpiece
O Noel está muito melhor sozinho. Acho que, se um dia gostar a sério dos Oasis, vou-me arrepender de ter escrito a última frase.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Eu não gosto muito dos kooks mas estou viciada nesta música. Se o próximo álbum for parecido bons tempos virão!

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

James Blake & Bon Iver - Fall Creek Boys Choir

Eu fico sem palavras quando ouço esta música: completamente sem palavras.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O que é que uma jovem de 19 anos faz para arranjar dinheiro de uma forma legal? Trabalha em restauração. E vejam lá a sorte que eu tenho: a playlist da loja é toda composta por músicas indies. MENTIRA. Não há indie, mas há jazz, soul, Michael Bublé com "Me and Mrs Jones" (que é sempre bom ouvir outra vez), a grande Aretha Franklin com "Respect", "Wish You Were Here" dos Pink Floyd e uma música em especial que eu adoro:


No outro dia quase me pus a cantar enquanto dava uma coca-cola a um cliente. Mas lá me controlei. Já faço muita trapalhada atrás do balcão, não preciso de mais um motivo para os clientes mandarem vir comigo.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Fotos, fotos e mais fotos do SBSR11

Mais vale tarde do que nunca, sempre ouvi dizer e neste caso aplica-se que nem ginjas: finalmente as fotos tão esperadas do SBSR11! Oh que a espera tão tortuosa pelo dia 14 valeu bem a pena ^^

Grandes macaquinhos é o que tenho a dizer ♥ Isto dito agora, porque na altura não foi agradável estar a apanhar porrada de gajos enlatados - normalmente caberiam cinco pessoas num metro quadrado e pelo milagre da multiplicação lá cabiam umas 15 (ok, estou a exagerar e não sei exactamente quantas pessoas cabem num metro quadrado). Não me lembro bem do alinhamento mas faltou a that's were you're wrong. Fora essa falta, a porrada e o pó fui para o céu e voltei.
Infelizmente não saí do palco principal - os cabeças de cartaz eram o meu objectivo. Não tenho muito a dizer: Arcade Fire não conseguem desiludir ninguém, Strokes vamos lá ver se temos cuidado com o Julian... Perdi Lykke Li e também gostava de ter dado uma olhadela a B Fachada, Tame Impala e Paus.

Paciência, tive boas surpresas:
Noiserv - que rapaz fofo, músicas adoráveis. Na minha opinião, uns dos melhores concertos a que assisti. Independentemente da multidão que lá parava, o rapaz não perdeu intimidade com quem o (ou)via. Fala muito e bem com o público, adorei.

The Walkmen - que já conhecia mas não prestava atenção, as músicas ao vivo são outra coisa.

Beirut - meu Deus, meu Deus apaixonei-me por estes! Antes, se os ouvia mudava logo de música, os acordeões e tubas não me atraiam minimamente: até os ver. Resultado final: assim que cheguei a casa pus-me a ouvir Beirut durante duas semanas.


Depois Portishead - basicamente só conhecia duas músicas. Este foi assim assim, tinham boas musicas e também outras que me davam vontade de cortar os pulsos (a mim e aos rapazes do lado). Os Kooks deram um bom concerto, apesar de achar que o Luke se mostrava demasiado, continuo a não gostar muito dele. Mostraram algumas músicas novas, o seu popzinho mantém-se para alívio de alguns.



Concluindo: foram uns três (quatro) dias do caraças :D Para repetir se o cartaz for tão bom - não me importo de comer pó






 
The Walkmen
The kooks

Beirut
Arctic Monkeys

Dois bichos


Arctic Monkeys

Arcade Fire
Portishead
Noiserv




Strokes

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Everything is coming together

Vou ver os meus macaquinhos. Finalmente!



Eu espero bem que o público do SBSR seja assim. É que, se não gritar "well I bet that you look good on the dancefloor" como o público do reading festival, eu vou ter de distribuir umas chapadas.

Veredicto

Estava certa de que ia chumbar a Teorias da Comunicação. E chumbei mesmo! Só não estava à espera de ver um 8 na pauta. É que no fundo eu estava à espera de conseguir passar - à rasca. Não respondi a uma pergunta, que valia 5 valores, mas achava que as outras três perguntas não estavam assim tão más.
Vamos lá fazer umas contas: respondi a três perguntas e tive 8, o que dá aproximadamente 2,6 valores para cada pergunta - e cada uma valia 5. Que desilusão.
Vou ouvir Franz Ferdinand para ganhar coragem e vontade para estudar.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Enquanto o outro bicho bate com a cabeça e pés nas paredes, eu delicio-me com os Kings of Leon. Sim, são o meu novo vício.
Apetece-me tanto encher a página toda com vídeos deles. Mas não vou fazer isso. Vou só pôr aqui cinco vídeos (um para cada álbum).









Estou a quase a matar-me por não ter ido ao Alive, já estive a bater com a cabeça na parede acompanhada por uns socos e uns pontapés no ar. Quero que dia 13 chegue! Quero ir ao SBSR!
Oh só de olhar para a tv e ver a maltinha toda em pé frente a um palco. Só de pensar que no ano passado estava lá eu à frente coladinha à grade snif snif
A esta hora está o meu queridinho fofinho James Blake a actuar AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHH daqui a bocado já me vou arrepender de ter gasto dinheiro no bilhete do sbsr em vez de ter gasto no Alive --''
Dia 13 vem rápido, por favor!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Acabei de descobir que não publico nada aqui há quase vinte dias. Se não fosse o outro bicho, o blogue já teria aranhas a tecerem as suas teias nos cantos das paredes e traças a devorar papel. Pois é, abandonei o meu bebé, que já fez um aninho (!) - nem isso comemorei -, esqueci-me completamente dele. Talvez consiga arranjar uma desculpa plausível para a minha negligência: as coisas estiveram agrestes para o meu lado, em termo de trabalhos e frequências finais e, agora nas duas últimas semanas, exames.
Bem, esta seria uma boa desculpa, se, nas últimas três semanas, eu tivesse ocupado todo o meu tempo com estudo, estudo e mais estudo. Mas a verdade é que eu relaxei muito, deixei tudo para a última hora e fodi-me muito. Resultados da falta de vontade de estudar para os exames: passei à rasca a História, é provável que tenha uma nota parecida a Sociologia e é quase certo que chumbe a Teorias da Comunicação. Pois... a desculpa que eu dei não passa de chacha.
Mas o que é que eu hei-de fazer? Não tenho vontade nenhuma para estudar. Este ano foi uma vergonha, não me esforcei nada. Foi o primeiro ano de faculdade, tive de me adaptar - esta desculpa pega?
Hoje, depois do meio-dia, entrei de férias. Tecnicamente. Irei a recurso de teorias, mesmo que passe com 10 ou 11 ou até 13, porque consigo ter melhor nota se estudar a sério. (Só vou porque não calha no dia 14 de Julho, dia dos Arctic Monkeys no SBSR).
Então, como já estou de férias, posso dar atenção ao blogue. Ahh! tenho tanta coisa para publicar aqui, mas não me lembro de tudo. Afinal, foram vinte dias de ausência.

Voltei a apaixonar-me pelos Interpol. Nunca ouvi com muita atenção o Antics, o segundo álbum deles, até à semana passada, enquanto resumia textos de Teorias da Comunicação. E ontem, pela primeira vez,ouvi A SÉRIO, "C'mere" e...my goodness...obrigada Paul Banks por escreveres letras tão boas. (Dá-me um pouquinho do teu talento)


The Kooks, kookzinhos, meus amiguinhos, companheiros de longas horas de resumos. Já lançavam outro álbum, não?


Refrão viciante.


Não é particularmente nova para mim. Aliás, já a queria ter postada há mais tempo. Sempre gostei do vídeo. O nome "Opposite of Adults" e os primeiros segundos da música lembram-vos alguma coisa?



Vá, por agora são só estas quatro.
XOXO, lazy girl

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Metronomy - The Bay

Acabei de ouvir isto- dá para animar o bichinho

segunda-feira, 20 de junho de 2011

É por estas e por outras que gosto de Bon Iver

domingo, 12 de junho de 2011

Enquanto não há novo álbum da Florença e da máquina - só lá para os fins de Julho e com sorte -  há esta música:

sábado, 11 de junho de 2011

DEATH CAB FOR CUTIE | YOU ARE A TOURIST

Consegui lembrar-me do nome desta

Ai é tão lindo, ai é tão lindo

Acabei de vir de um concerto dos Diabo na Cruz. Foi pena só ter assistido a uns míseros trinta minutos.
Só conhecia uma música, que não me entusiasmava muito, mas mesmo assim resolvi ficar lá só por curiosidade. E ainda bem que fiquei!
Adorei a mistura entre rock e música tradicional portuguesa. Era bem alegre e dançante.
Várias vezes, o vocalista e o B Fachada conseguiram pôr-me um sorriso na cara com conversas engraçadas.
Fiquei fã.



Antes do concerto, cruzei-me com o B Fachada!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Há alguma coisa mais irritante do que não nos lembrarmos de uns versinhos de uma música cujo nome não sabemos? Há: não nos lembrarmos da letra de DUAS músicas.
E, como não me lembro daquilo de que me quero lembrar, posto outra coisa:

segunda-feira, 6 de junho de 2011

sábado, 4 de junho de 2011

Eu gostava muito do senhor Ben Harper, quer dizer ainda gosto mas antes ouvia muito mais, por isso é que fiquei contente quando descobri que em Maio lançou o décimo álbum a solo Give Till It's Gone. Ainda não o ouvi todo, só esta.
Só digo uma coisa: o que é bom dura!

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Morreu uma pessoa na linha amarela. A queda - voluntária ou não - da pessoa parou a circulação na linha. Apanho a linha amarela todos os dias que nem pensei noutros meios de chegar ao meu destino, dei por mim a pensar porque motivo a pessoa morreu. Decido então mudar de linha para chegar ao Marquês, visto que estou no Saldanha. Apanho a vermelha e depois a azul. Hoje infelizmente fiquei sem bateria no meu mp3, por isso lá me entreti com as conversas alheias. Uma conversa foi uma senhora de cinquenta e tal anos a queixar-se que estava muito atrasada devido à morte da pessoa, mais à frente encontrei dois rapazes a dizerem ' ah se ele se queria matar vinha ter comigo que eu mandava-lhe dois pontapés na cabeça em vez de se enfiar na frente de um comboio' deve ter continuado a descrição de como iria matar a pessoa mas já não me lembro. Depois apanhei mais dois rapazes a dizerem que provavelmente foi um aluno do ist ' a taxa de suicídio daquela faculdade é grande (...) É imensa pressão e quem entra não sai' e tretas assim. Tive de me controlar para não me escangalhar a rir e não dizer ' olá, ando no técnico e se calhar daqui a uns meses/anos é de mim que vão falar'. Wow tenho cá um humor.. Mentira, não falava com eles, só me ria alto.
Eu não sei porque é que estou a dar importância ao assunto mas o facto de haver pessoas a brincar ou a menosprezar a vida (é mais morte) de uma pessoa assusta-me um bocado. Dá-me a ideia de não haver preocupação ou compaixão para com os outros. Só nós é que importamos e não é a morte de uma pessoa que nos vai fazer parar. A mim a morte desta pessoa faz-me parar para pensar sobretudo na pessoa que morreu e na mesquinhez dos que nos rodeiam. Porque para mim, se pessoa se matou, tinha de estar tão tão tão cheia de problemas que achou por bem acabar com a vida. E eu penso nos problemas que ela teve e que ninguém esteve ao lado dela quando precisou - ou assim é o que a pessoa deve pensar. Ok, que a pessoa foi egoísta por não pensar nos outros, entre tantos outros adjectivos que lhe queiram dar por se ter morto. Eu não penso bem assim, acho que os suicidas tem coragem mas não vou continuar com a minha teoria sobre os suicidas. É um tema sensível e ambíguo.
Ainda bem que tenho a minha gente do meu lado e sei que vão estar lá quando eu precisar.

E bom, não sei porque escrevi isto.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Suck It and See - tão bom!



O álbum dos Arctic Monkeys já foi disponibilizado na internet há mais de uma semana, mas só agora arranjei tempo para vir aqui deixar a minha opinião na blogosfera: AMO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eles mudam de registo, de roupas, cortam ou deixam crecer o cabelo e a barba e tudo continua a ser bom. Deixo o facto de ser fã de lado e a minha opinião continua a ser a mesma: os moços têm talento. Facto inegável.
Suck it and See é bom de uma ponta à outra. Até a "Reckless Serenade", que não me parecera nada de especial, é excelente. Como é que eu pude ignorar aquele baixo? E, já agora, palmas para o Nick por tornar todas as músicas mais bonitas com o seu super baixo.
Eles deixaram para trás aquela atmosfera sinistra que atravessava o Humbug e adoptaram um registo mais levezinho, jovial. Lá pelo meio do álbum o som torna-se mais pesado com "Don't Sit Down 'Cause I've Moved Your Chair", "Library Pictures" e "All My Own Stunts". Esta última é a faixa que me faz me lembrar mais o Humbug pela voz arrastada do Alex e dos backing vocals do Josh Homme. E adoro de paixão o verso "been watching cowboy films on gloomy afternoons" e o fim, quando alguém grita "I'm from Highgreen, I'm from Highgreen" (a terrinha deles).
A partir daqui entramos numa zona de melodias mais ... românticas (?). "Piledriver Waltz" é simplesmente linda. Para mim, é a Mardy Bum/Fluorescent Adolescent/Cornerstone deste álbum.
Eles fecham o álbum com chave de ouro: "That's Where You're Wrong". No início quase que passa despercebida, mas de repente começa a crescer para se transformar numas das melhores músicas - à semelhança de "Certain Romance", que é também a última música do mítico Whatever People Say I am, That's What I'm Not.
Hoje não fica nenhuma música porque senão teria de pôr aqui as doze. Tenho preferidas, mas são todas boas demais para ficar de fora. Façam um favor a vocês mesmo: oiçam essa coisa tão boa.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Estas fizeram parte da minha playlist desta semana

segunda-feira, 16 de maio de 2011

KINGS OF LEON | PICKUP TRUCK

Se eu tivesse uma pilinha, gostaria de ter uma voz como a do Caleb. Só gostaria de ser homem por causa disso.

Nhecks!

Segundo o meu contador de mensagens esta era a 200ª mas eu sei contar melhor que ele e é só a 199ª, por isso já não faço a festa neste post.
Mesmo assim, deixo-vos com: Helplessness Blues dos Fleet Foxes, uma recomendação do outro bicho para ser a primeira múscia deles, e Big Jet Plane dos Angus And Julia Stone, que ouvi hoje na rádio e gostei muito!

domingo, 15 de maio de 2011

Porque houve uma fase da minha vida em que eu AMAVA os Panic At The Disco...

Amava. Já não amo. Já nem sei se chego a adorar. Não. Se eu os adorasse já saberia há muito tempo que o guitarrista saiu da banda e formou outra. Pois, já não amo, nem adoro. Mas continuo a gostar. Principalmente desta música:



Estava eu a ver as minhas transferências quando descobri uma pasta intitulada Benjamin Francis Leftwich
Ouvi a primeira música pictures e pareceu-me ouvir Bon Iver, tinha a mesma suavidade - se calhar é o irmão mais novo dele muahah. Depois fui ao youtube e descobri que este rapaz fez uma cover da Rebellion dos Arcade Fire - babei-me toda ao ouvir a música.
É  impressionante como há pessoas que tem uns anos a mais do que eu - ele tem 21 - e já fazerem boas coisas da vida e eu ainda não, sinto-me bastante realizada quando penso nisso...
Não faço a mínima aonde é que fui desencantar o rapaz mas foi uma boa descoberta foi!

Eles não desiludem ninguém - só os parvos

Tenho de confessar uma coisa: estava com receio de que este quarto álbum dos Arctic Monkeys me fosse desiludir.
Esta inquietação não me assombrou até ouvir "Reckless Serenade". A música não é má, mas também não é nada de especial. Ao juntar isto a uma pseudo-discussão no facebook sobre a genialidade dos Arctic Monkeys - a pessoa em causa não gostou do Humbug e acha que o Suck It and See vai ser uma porcaria -, comecei então a questionar a qualidade do novo trabalho dos meus meninos.
Mas esse receio só me perturbou até há bocado, quando ouvi as duas músicas novas: "Library Pictures" e "The Hellcat Spangled Shalalala". A primeira tem definitivamente influências do álbum anterior (/Josh Homme), mas tem uma sonoridade mais pesada e rock and roll do que nunca. Para mim,  isso nota-se perfeitamente na forma como as guitarras e o baixo se combinam. Adoro como a música é entrecortada com uma melodia mais calma, à qual se segue, depois de uma contagem decrescente (!), outra vez a cadência acelerada, a postura rebelde, o solo do Alex e, para terminar, um "ip. dip. dogshit, rock and roll".
"The Hellcat Spangled Shalalala" é bem diferente da primeira e também do Humbug. É, digamos, mais leve e jovial - o shalalala shalalala ajuda muito. Será esta a Mardy Bum/Fluorescent Adolescent/Cornerstone do álbum? Parece-me uma boa candidata.

 

sexta-feira, 13 de maio de 2011

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Sweet Thing - Change Of Seasons (Official Video)

No outro dia vi o Easy A - está engraçado o filme talvez um bocadinho-inho estúpido e previsível, no entanto não perdem nada em vê-lo..- e deparei-me com boa música, esta entre outras chamou-me a atenção. É tão fofinha!


Infelizmente não consegui por aqui o videoclip mas o som está cá!

terça-feira, 10 de maio de 2011

REPEAT, REPEAT, REPEAT!



domingo, 8 de maio de 2011

quarta-feira, 4 de maio de 2011

FLEET FOXES | GROWN OCEAN

Há barbas que metem medo, como a do falecido Bin Laden, e há outras que são geniais, como as dos Fleet Foxes. Mas genial, genial é esta música. Oiço-a há semanas na melhor rádio de Portugal
(Só para que conste, não recebo nada em troca por andar a fazer publicidade. É mesmo só amor de uma pessoa que gosta de andar pelo mundo montada num unicórnio branco que dispara arcos-íris do corno. Só para que conste, estou sóbria)

terça-feira, 3 de maio de 2011

É Santigold ou Santogold?

Eu já não sei que nome usar. Apareceu em 2008 com o nome Santogold. Depois mudou para Santigold, que eu prefiro. E agora aparece-me escrito Santogold em todo lado. Ó rapariga, decide-te lá.
Mas não estou aqui para criticar as escolhas/indecisões artísticas da moça. Ela resolveu arregaçar as mangas e começar a trabalhar no seu PRÓPRIO álbum. Depois de quinhentas colaborações com gente de todo o lado, já se pode ouvir uma música do próximo álbum, que deve sair no fim deste ano.
A música "Go" também é uma colaboração - tanto gosta ela de colaborar com os outros! - com a senhora Karen O.

sábado, 30 de abril de 2011

Não que seja uma grande fã de Incubus mas as músicas têm qualquer coisa e depois de saber que vão lançar um álbum daqui a uns meses deu-me vontade de os relembrar.
Por isso, aqui está a Anna Molly e a Adolescents (que é a mais recente deles).

quarta-feira, 20 de abril de 2011

CORPO DIPLOMÁTICO | TELEVISÃO

Hoje lembrei-me dos Corpo Diplomático. E sei por que me lembrei deles - é raro conseguir lembrar-me por que motivo me lembro de uma coisa. Talvez não me esqueça assim tanto do motivo da lembrança, mas a verdade é que não me lembro se é ou não raro.
Lembranças - ou falta delas - à parte, voltei a ouvir esta música depois de MUITOS meses e agora não me sai da cabeça. Esta "Televisão" é mesmo viciante!
Para quem não sabe, os Corpo Diplomático foram uma das primeiras bandas do cenário punk/new wave em Portugal no fim dos anos 70, princípio dos 80. O único álbum deles, Música Moderna, não teve muita visibilidade porque as rádios não o divulgaram (cambada de cegos) e a banda acabou por se desfazer, dando origem aos tão bem conhecidos Heróis do Mar.
O som deles não vingou naquela altura - talvez a música fosse mesmo muito moderna para o Portugal de 1979 - mas poderia perfeitamente vingar agora por ser tão actual.
Fica aqui então esta sugestão.


Já agora, se alguém souber de um site onde eu possa sacar o álbum todo, então que mo dê, se faz favor. É que é mesmo difícil encontrar todas as músicas.
Au revoir, mes amis.

terça-feira, 19 de abril de 2011

É por isto que gosto de Manel Cruz

"Estive, há dez minutos atrás, na varanda do meu quinto andar, a observar a cúpula invisível entre o céu e o enorme lego de betão e a sentir-me um inquilino passageiro desta pensão de uma estrela, perdida na imensa cidade negra a que damos o nome de Universo.
Curiosamente, parece que é o único sitio que temos para passar a longa noite que nos espera. E é aí que eu saio para apanhar a frequência, como que a comer um ponto e a cagar um verso. No meu prisma, a encaixar; provavelmente no de outros, feito um filósofo de merda, mas a vida é isso mesmo: um monte de gente a fazer de conta que se entende e ninguém sabe dizer o que viveu.
Por isso nos pedem que caminhemos, alegres, para o precipício, sem questionar, porque estaremos sempre longe… Mas longe rapidamente fica perto e o perto rapidamente passa por nós. Eu não quero mandar-te para baixo, mas eu sei que me entendes. Tu também tens medo de morrer, toda a gente tem… Só que normalmente invocamos montes de problemas para nos convencermos que estamos ocupados a resolver uma situação importante, quando não tem importância nenhuma… Entretanto o tapete rola e nós irritamo-nos com uma inevitabilidade e nos nossos sonhos dizemos:
“Torna-me imortal, torna-me imortal, eu não vou aguentar deixar de existir!”
E é ai que eu entro para sair da frequência, seduzir-te com os meus sonhos; tu não vês como eu empreendo?
E como eu e mais um milhão de sonhadores leva com ele muitos braços de outros, acéfalos, na lotaria dos ideais, descrentes beijando o número do bilhete. Mas quero dizer-te que a viagem é tua e não quero empurrar-te à força para a rua. Se eu falhar vou passar de Deus a carrasco, embalsamado e metido dentro de um frasco, para te lembrares da mentira.
Mas a verdade é que ganhamos sempre…"

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Finalmente vou fazer este post. Bolas! já o queria fazer há imenso tempo, mas só me lembrava disso quando estava no autocarro. Não me perguntem porquê.
Bem, eu queria vir aqui fazer um pedido de desculpas - não sei bem a quem. É que eu tenho uma mania muito feia: digo que não gosto de uma banda ou artista só porque ouvi duas ou três músicas de que não gosto muito.
Nunca simpatizei muito com a Lykke Li nem com os Cut Copy, mas os novos singles - agora já não são tão recentes - agradam-me muito. Vamos lá ver se eu consigo gostar do que está para trás.



Éum remix e é tão bom ou melhor do que a versão original:


Qual é o meu macaco preferido? Macaco do Árctico

Não quero ser repetitiva, mas vou ter de elogiar os Arctic Monkeys outra vez: os gajos - sim, eles já não nenhuns meninos - voltaram em grande com "Don't Sit Down 'Cause I've Moved Your Chair". Qual indie qual quê! Agora só nos dão rock and roll.
Há, na música, uma atmosfera pesada que faz lembrar o Humbug, mas é, sem dúvida, muito mais rock and roll do que qualquer música do último disco.  Acho que os back vocals contribuíram imenso para isso. É claro que as guitarras a voz do Alex e aquele riff final lindo também contribuíram para isso, mas há alguma coisa mais rock and roll do que um "uhhhhh yeah yeah yeah"?
Agora confiram lá com o vídeo abaixo se o que eu disse não é verdade. Até o estilo do Alex grita rock and roll: o corte de cabelo, os óculos de sol, o casaco de ganga, o anel no dedo mindinho...
E que bonitos que todos eles estão sem aquelas barbas monstruosas! Não era totalmente contra o cabelo comprido, mas a barba à homem das cavernas perturbava-me.

domingo, 17 de abril de 2011

Ra Ra Riot - Ghost Under Rocks



Ainda não me fartei desta música e há já uns dias que anda em repeat.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

UM AZAR DO CARAÇAS

Última dia de aulas antes de umas férias de três semanas. Saio meia hora mais cedo da última aula porque tenho de ir ao banco resolver uns assuntos.
O banco fecha às três. Portanto, tenho uma hora para lá chegar. Não estou preocupada. Tenho bastante tempo que até páro para conversar uns minutinhos com uma amiga.
Olho para o relógio e acho que já está na hora de ir andando para a estação do Colégio Militar. Apanho o metro por volta das 14h30. Ainda tenho meia hora para chegar ao Cais do Sodré. Mudo de linha, na Baixa-Chiado, e ainda espero uns dois minutos pelo outro metro.
Começo, então, a ficar preocupada: só tenho dez minutos para subir todas as escadas da estação, passar por todas as cancelas, atravessar a rua e entrar no banco antes das 15h00. Saio da carruagem e opto por ir pelas escadas da esquerda, uma vez que estou mais perto dessas. Chego à cancela, a luz verde acende-se e eu passo. Subo as escadas e encontro outra cancela. Reparo que esta é diferente. Passo o passe na maquineta e acende-se uma luz vermelha. Tento uma e outra e outra vez, mas a luz verde não se acende. A pressa fala mais alto e eu cometo um grande erro: decido passar pela cancela atrás de uma mulher. Pensei que o problema fosse do passe ou de outra coisa qualquer.
Subo as escadas rolantes e estou na estação de comboios do Cais do Sodré. Vejo outra cancela à minha frente. Bolas! Só espero que dê verde. Caraças! Outra vez a luz vermelha.
Então, inocentemente, dirijo-me a um fiscal e explico-lhe a minha situação. Naquele preciso momento, tinha chegado um comboio à estação e o homem pensa que eu também tinha vindo nesse comboio. Explico-lhe a minha história toda, mas nada o convence de que eu estou a falar a verdade. Expliquei-a a mais três ou quatro fiscais e todos acham que eu estou a mentir.  Vejo uma mulher a preencher um papel. Reconheço-o imediatamente e os meus olhos enchem-se de lágrimas. A senhora estava a passar-me uma multa.
Chorei, solucei, implorei, disse a verdade quinhentas vezes, mas ninguém acreditou nas minhas lágrimas.
Saí da estação, pela maldita cancela, com uma multa de 130 euros.

Obrigada CP por estragares o meu dia.
Agora preciso de uma música para animar. Fiquei mesmo chateada. EU NÃO ANDEI DE COMBOIO!!!
E como não adianta chorar sobre o leite derramado, vou tentar ser irónica, rir, sei lá... É por isso que a música de hoje é "I Need A Dollar". Na realidade, I need 130 euros

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Preciso de ralaxar para escrever

Preciso de ouvir a voz sexy do Andrew SHGWYWO (não sei escrever o apelido dele e não me apetece ir à wikipedia) dos MGMT. Preciso de acabar o meu conto para entregar AMANHÃ!

terça-feira, 12 de abril de 2011

Só porque está um sol do caraças e porque me apetece ir à praia



...e porque estava a dar na televisão, porque não me apetece fazer nada, porque me apetece assobiar, porque não queria estar constipada, com uma voz fanhosa e cheia de ranho, porque... não me lembro de mais nada.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

OS BLOC PARTY VÃO-SE JUNTAR OUTRA VEZ! Segundo uma entrevista do Russel Lissack, o guitarrista da banda. Em principio juntam-se em Setembro, depois dos festivais de Verão isto porque eles estão muito atarefados.
Soube disto ontem, mandei uma mensagem à Macarrão e a reacção foi iuuuuuuuuuuuuuuuuupi :D  A minha reacção foi passar o ataque cardíaco à frente e entrei logo em coma. Sim, posso parecer um bocado histérica mas eles são das minhas bandas favoritas, por isso não peço desculpa muahahah

domingo, 10 de abril de 2011




Go Rita, go Rita. Go, go Rita é o que me apetece cantar quando ouço The Go! Team. Estou a brincar... Ou não.
O importante é que esta banda dá-me a energia que não tenho. Infelizmente é para estudar :(
Por isso: Go Rita. Go Rita. Go, go Rita!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

É tão lamechas a letra desta música. Mas é uma lamechice tão boa. Sabem porquê? Porque é uma lamechice pirosa à adolescente. Não é deprimente. Pode parecer, mas não é. Pelo menos é o que eu acho. Mas não confiem na minha opinião. Eu não costumo ver bem a realidade.
Ok, se calhar pode ser deprimente. Estou a imaginar uma pessoa a chorar na casa de banho e a cantar, entre soluços, "I wish he was my boyfrieeeend, I wish he was my boyfrieeeeend".
Se têm uma queda para depressões amorosas, não oiçam isto.

terça-feira, 5 de abril de 2011

James Blake no Alive! James Blake no Alive! YEAAAAH

Uma vez mais expresso o meu contentamento com as bandas que vão para o palco superbock. Tem nomes muito bons, o mal é que estarem espalhados pelos quatro dias. Custava muito juntarem as bandas que estão dentro do mesmo género no mesmo dia?!


E o SBSR que nos traz Tame Impala? :)

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Há já uns meses que o meu irmão me tinha mostrado esta música e foi logo para o meu mp3. Até que na outra sexta ouvi Jai Paul na vodafone fm e fiquei histérica - ok, não tanto mas entusiasmei-me por estarem a passar aquilo. É tão fixe!
Segundo o meu irmão rapaz deixou apenas duas músicas na net e retirou as outras, assinou um contracto com uma label qualquer e deve lançar um álbum este ano. O que me faz achar que se tem mais músicas como esta o que vai sair dali só pode ser coisa boa.

sábado, 2 de abril de 2011

O meu irmão está a ver os Cabo Verde Music Awards...

"Tu não és normal", digo-lhe eu. Ele ri. Continua a ver os CVMA. Torce por alguns nomeados, apesar de não os conhecer. E, quando os seus "favoritos" perdem, irrita-se e sai da sala a dizer "não há condições, não vejo mais isso".
Entre estas palhaçadas de um menino de dezasseis anos, apareceram os Nu Soul Family a cantar "This Is For My People".
Há uns tempos, esta música não me saía da cabeça.

Ontem à noite, quando pus o cão na garagem, dei por mim a cantar-lhe o refrão desta música.




You're so cute when you're frustrated, dear
You're so cute when you're sedated, dear
I missed you


Sleep tight, grim rite, we have two hundred couches
Where you can sleep tight, grim rite, we have two hundred couches
Where you can sleep tight, grim rite, we have two hundred couches
Where you can sleep tonight, sleep tonight, sleep tonight, sleep tonight

terça-feira, 29 de março de 2011

Para todos aqueles que gostavam de ter nascido nos anos 60 e afins, só lhes digo uma coisa: párem de se lamuriar

"Quem me dera ter nascido nos anos 60. Hoje em dia já não há música de jeito. Só Justin Bieber e companhia. Blablabla".
Fico chateada quando, ao ouvir músicas mais antigas, encontro comentários deste género. Será que vivemos numa época em que tudo é lixo? Será que não podemos gostar do que se fez e do que se faz? Gente chata.
No outro dia descobri um bombom: Matt Corby. É tão novinho e já canta tão bem.

segunda-feira, 28 de março de 2011

O cartaz do SBSR está a ficar tão compostinho

Festivaleiros, animem-se! Esqueçam que o FMI está às portas de Portugal, que já não temos primeiro-ministro, que enfrentamos um crise política, que o preço do gasóleo está absurdamente elevado, que os impostos vão aumentar, que fazem parte de uma geração à rasca, etc. Esqueçam isso tudo e muito mais e lembrem-se de que de hoje a Julho/Agosto é um saltinho.
O cartaz do SBSR está a ficar mesmo apetitoso. Hoje confirmaram que os Chromeo, The Vaccines e uns outros quantos vão marcar presença no Meco. Toma lá que já almoçaste, Alive!
Que continuem a chegar boas notícias porque isto aqui neste país esta muito agreste.



sábado, 26 de março de 2011

Ontem estava a ouvir a vodafone fm quando ouvi uma música que me chamou a atenção por ter uns tonzinhos happy: Get in Line dos I'm From Barcelona - que é o primeiro video. Hoje vim procurar a música e descobri que eles fizeram uma cover da Anywhere You Looked das adoráveis Au Revoir Simone, está muuuuito fixe!



quinta-feira, 24 de março de 2011

The Naked And Famous vão ao Alive! Yeaaaah

segunda-feira, 21 de março de 2011

Eu não me lembro se o outro bicho já vos falou de Mumford And Sons, acho que só falou por alto e não mostrou nenhuma música. Portanto mostro eu, visto desde que  a Catarina me disse para ouvir a The Cave que fiquei viciada nestes senhores. Têm um muito bom primeiro - e por agora único - álbum Sigh No More. 
Agora posso estar prestes a dizer uma barbaridade, visto que não conheço muito Beirut maas a Winter Winds fez-me lembrar a dita banda/artista, talvez por causa das folkices ...



domingo, 20 de março de 2011

Hoje não há nenhuma banda nova. Hoje há Dog Is Dead, outra vez. Ok, são uma banda nova, mas aqui no blogue já não são nenhuma novidade, desde ontem.
Ando a ouvir as POUCAS músicas da banda desde sexta e já estou apaixonada por esses cinco meninos de Nottingham. Há qualquer coisa neles que me faz lembrar os primeiros tempos dos Arctic Monkeys, mas não a nível musical. Aí parecem-se com os Mumford and Sons. Talvez me lembrem os macaquinhos pelo facto de serem tão novos e entusiasmantes. Sim, talvez seja isso.
A banda ainda não tem nenhum álbum, mas já está a dar o que falar, pelo menos em Inglaterra, desde o ano passado. Têm um EP e três singles, que começaram a lançar no Verão passado. E, enquanto todos falavam e curtiam as músicas deles, eu estava aqui, isolada, na minha ignorância. Yey!
As músicas deles, especialmente "Glockenspiel Song", que postei aqui no outro dia, soam tanto, mas tanto, a Verão. Acho que vou mandar um e-mail à Música no Coração para os trazer ao SBSR. Uii como eu seria feliz!
Como disse há bocado, estes cinco rapazolas lembram-me os Mumford and Sons. Apesar de não conhecer muito bem esta banda, nota-se perfeitamente uma influência desta nos Dog Is Dead, especialmente quando os cinco cantam em coro. E que bem que cantam.
Agora só me resta aguardar ansiosamente pelo álbum deles. E que venham mais singles enquanto ele não chega!
Alguém disse que eles são uma banda indie/pop/jazz que soa a um dia de Verão muito quente com cerveja e amigos num parque lotado. Subscrevo esta descrição.

Outra vez "Glockenspiel Song", mas ao vivo:


"A Motel", também ao vivo:

sábado, 19 de março de 2011

DOG IS DEAD | GLOCKENSPIEL SONG

Acabei de ver o último episódio da quinta temporada de Skins. Ah foi tão lindo!
Os haters podem dizer o que quiserem, porque isso não vai mudar o facto de que esta nova geração Skins é bem boa. E, além disso, esta temporada teve um dos melhores finais da série, se calhar o melhor.
Esta temporada está recheada de músicas boas e a última do último episódio não é excepção. Estou aqui a ouvi-la em repeat e cada vez gosta mais dela.
Vamos lá ver se estes Dog Is Dead - acho piada a este nome - têm outras musiquinhas tão boas quanto esta.



"We are a mess, we are failures and we love it!"

quinta-feira, 17 de março de 2011

Interpol no Sudoeste?! Já não me basta haver bons nomes no Alive e no SBSR agora tem de meter Interpol no Sudoeste? Daqui a bocado Radiohead no Paredes de Coura, não?
Não tenho nada contra o Sudoeste ou Paredes de Coura, até costumo gostar do cartaz do último mas e o dinheiro para os bilhetes?
Mais um ponto para o Alive!: Wu Lyf. Estamos a ficar bons, não estamos?

quarta-feira, 16 de março de 2011

Estes é que podiam vir ao Alive! ou ao SBSR

terça-feira, 15 de março de 2011

Esta é uma das músicas que vão fazer parte do segundo álbum dos The Pains Of Being Pure At Heart que sai do dia 29 de Março yeeeah

segunda-feira, 14 de março de 2011

Agora sou uma rapariga muito atarefada: tenho de escrever em três blogues. Uhh!!
Bem, não sou obrigada a escrever nos três, afinal este não é um projecto da faculdade. Mas é o meu primeiro blogue, é-me muito querido e aqui posso avacalhar. Portanto, vou tentar não descurar deste bichinho.
Acabei de fazer um post sobre o projecto a solo do meu - e dos vossos, assim espero - querido Alex Turner no outro blog. Como não me apetece fazer outro, aqui vai um copy e paste:



Projecto a solo de Alex Turner

Há já uns bons meses que anseio pelo quarto álbum dos Arctic Monkeys. Mas, enquanto o tão aguardado pelo menos por mim, mas duvido que eu seja a única a desejá-lo ter em mãos o mais depressa possível – Suck it and See não chega às lojas, contento-me com a banda sonora do filme “Submarine”, que chegou ao mercado precisamente hoje, escrita e gravada pelo vocalista dos Arctic Monkeys, Alex Turner.
Acabei de ouvir as seis músicas da banda sonora e só consigo, num tom muito desiludido, perguntar “já acabou?”, ao que se segue um “quero mais!”. A desilusão, como já devem ter percebido, só se deve ao facto de o EP ter uma duração de escassos minutos - uma percepção, completamente errada, de uma fã sedenta de mais músicas novas. É mesmo só por isso porque, em termos de músicas, o rapaz não me desiludiu, só para não variar.
As melodias simples e calmas e a voz sedutora do Alex Turner envolvem-nos num ambiente introspectivo – pelo menos foi assim que eu me senti. E as letras são simplesmente poéticas, como já é hábito na escrita do líder dos Arctic Monkeys.
Este “retorno” da complexidade das letras deve ter acalmado muitos dos fãs que entraram em alvoroço há alguns dias, depois de a banda ter lançado a primeira faixa do Suck it and See, que foi criticada, por muitos, pela sua simplicidade.
Apesar de ter acabado de ouvir o EP, já tenho duas faixas de que gostou muito: “Stuck On The Puzzle” e “Piledriver Waltz”, que fogem um pouco à  balada acústica predominante em todo o EP. A primeira é sem dúvida a minha preferida, talvez por me lembrar um pouco uma música do último álbum dos Arctic Monkeys. Já a segunda, além de ser também muito ao estilo de Humbug, faz parte do sucessor deste, o que aumenta ainda mais as minhas expectativas para esse longa duração. Dasbaladas, acho que "It's Hard To Get Around" tem a melhor letra.
Depois de três álbuns pelos Arctic Monkeys, não sei quantos Eps, muitos singles, um projecto paralelo (The Last Shadow Puppets), este poeta da nova geração, assim apelidado por alguns críticos, conseguiu, mais uma vez, contribuir para a felicidade de muitas pessoas.







Já agora, se quiserem passar pelo outro blogue, estejam à vontade: http://ultima-impressao.blogspot.com/
Eu e os meus colegas agradecemos.
Bora lá rebendar a escala do contador de visitas!


domingo, 13 de março de 2011

quarta-feira, 9 de março de 2011

Alex Turner - Submarine Soundtrack Sample

Não a proposito do post de ontem da Mica - estamos quase em sintonie, bitcho! - dou-vos a conhecer, se ainda não conhecem, a amostra do trabalho que o Alex Turner fez para o The Submarine.

terça-feira, 8 de março de 2011

Whatever People Are Expecting, That's What It's Not

Só descobri HOJE que os Arctic Monkeys lançaram, com videoclip e tudo, uma música do quarto álbum. Ouvi-a e, ao contrário do que aconteceu no Humbug, gostei imediatamente da música.
Nos primeiros segundos, pensei que fosse uma música falsa porque quem canta é o Matt. Mas depois lá apareceu o Alex com um "brick by briiiiiick" e eu fiquei mesmo contente por, depois de meses, estar a ouvir uma música verdadeira dos meus macacos preferidos.
A letra é simples e compreensível - o Alex está a perder o british accent dele, e não o recrimino por isso. E, por causa dessa simplicidade, já há um bando de estúpidos insatisfeitos com a "Brick by Brick". Está-se mesmo a ver o que acontecerá quando o álbum sair: um monte de fãs desiludidos criticará as letras das músicas, ou as melodias, ou os cortes de cabelo dos moços e vai haver também, de certeza, muita gente que irá crucificar o pobre do Josh Homme.
Mas depois, com o passar dos dias, semanas, meses estarão todos felizes e contentes a cantar as músicas nos concertos!
Eu cá não me queixo da simplicidade. Nem tudo tem de ser complicado. As guitarras são excelentes e a voz do Alex e as vozes de fundo também.





O Hittler não gostou muito da nova música :p

segunda-feira, 7 de março de 2011

BEACH HOUSE | LOVER OF MINE

Andei desaparecida. Nestes últimos dias, não tive muito tempo para postar qualquer coisa interessante e, quando tive tempo, não postei nada porque tudo o que eu tinha em mente não era interessante.
Acho que há coisa de uma semana, antes de os meus fones darem o berro, ouvi uma música maravilhosa na rádio. Já a tinha ouvido, mas não sei porquê nunca lhe tinha prestado atenção.
No entanto, naquela manhã, por algum motivo, fez-se luz no meu espírito: percebi que "Lover of Mine" é daquelas músicas mesmo boas que daqui a uns 20 anos teremos todo o gosto em mostrar aos nossos filhos. No meu caso, é mais sobrinhos do que filhos. Não me imagino a parir bebés.
Fiquei com a música na cabeça o dia todo e cantei-a num dialecto que só eu entendo e que na minha cabeça era igualzinho à letra da música.
Dias depois, lembrei-me dela outra vez, mais precisamente só do nome da banda. Mas, depois de alguma pesquisa, encontrei-a, para a minha felicidade.
E agora aqui estou eu a ouvi-la pela centésima vez. Adoro os primeiros segundos: a batida e depois o órgão. É superb!

domingo, 6 de março de 2011

Eu cá não sei se ando muito exigente ou se já não há músicos como antes - tirando um ou dois. Váá é mais uns cinco ou seis - parece-me que as bandas só têm uma música ou duas de jeito e depois o resto é para deitar fora, por assim dizer. Actualmente, são poucos os artistas que têm um álbum inteiro com boas músicas, tipo o James Blake ou xx - quando me refiro a boas músicas não são aquelas que são viciantes e passado uma semana já não podes com elas, são aquelas que são capazes de durar um bom tempo no teu mp3 ou computador, whatever e se forem mesmo mesmo mesmo boas são exactamente aquilo que sentes. Sim, lá estou eu com a cena que a música boa é a materialização do que sinto.

Durante este tempo estive a ouvir Everything Everything. Não vou dizer que são uma boa banda mas sim uma banda interessante: têm mais que duas músicas boas xD

quinta-feira, 3 de março de 2011

Epá e não é que os Linda Martini vão ao Alive? WOW foi uma boa noticia, bem os queria ver ao vivo :)
Ah o Kele também vai, yeaaahy - mas esse só o ia ver por ser quem é, não pela música que faz...
Superbock põe-te a pau, que apesar de teres lá os macaquinhos, Arcade Fire e os Strokes o Alive tem Foals e Friendly Fires. Também já andei a ouvir Everything Everything, Avi Buffalo e Crocodiles e pareceram-me bons.
Oh não! Estou dividida e preciso de dinheiro! (Aii se os males do mundo fossem só falta de dinheiro para festivais... )

Portanto, hoje há Linda Martini, que gosto muuuito.



PS - Tenham uma atenção especial às letras.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Ontem aprendi que a palavra trabalho deriva do latim tripalium, que designava um instrumento de tortura. Esta semana não fiz um trabalho, fiz uma tortura a mim mesma. Que raio de semana que eu tive! Bolas! Pensava que nunca mais ia acabar.
Trabalho, trabalho e mais trabalho. Chegava da faculdade e ligava o computador. A partir de quarta, o lanche e o jantar foram sempre à frente do computador. Levantava-me mais cedo para lavar o cabelo porque no dia anterior não tinha tempo. Mas não me deitava mais cedo. Vi televisão? Muito pouco. Ontem não a liguei, nem para ver o telejornal. Li alguma coisa sem ser notícias de 2010? Acho que não. Ouvi música? Deu para ouvir durante o meu trajecto casa-faculdade, faculdade-casa. Disse asneiras? Muitas, mas muitas mesmo. Por tudo e por nada saía um &%$$ da minha boca. Acho que é falta de sono.
E, por falar em música, o que manteve a minha sanidade mental esta semana foi um misto de Aloe Blacc e The Black Keys.




Outra coisa que piorou o meu humor: saber que os Friendly Fires e os Foals vão ao Alive. Música no Coração, põe-te a pau, não deixes que o Alive se apodere de todas as bandas boas.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Há músicas que dão vontade de dançar e desafinar. Esta é uma delas:

Ainda pensei por aqui a letra mas é muito grande.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Hoje já tive um ataque de coração  à pala dos Radiohead. Descobri que eles lançaram um álbum hoje "The King of Limbs" e este video também.
Aii como gosto deles! <3

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

127 horas

Este blogue começou por ser um cantinho de recomendações musicas. Era assim que eu o via no início. Mas às vezes sinto a necessidade de vir para aqui escrever sobre um filme ou o episódio de uma série que vi ou outra coisa qualquer. Sim, porque eu não vivo só de música. É isso, então, o que eu vim fazer hoje.
No sábado vi um filme que me deixou estupefacta. Um filme sobre uma história de vida impressionante. Estou a falar do 127 horas. Se ainda não viram, VEJAM!
Impressionou-me tanto e mexeu tanto comigo que ando a tentar convencer - talvez a massacrar - um monte de pessoas a ver o filme.
Pelo trailer, que publiquei aqui há uns dias, previ que o filme não teria muitos diálogos, mas o senhor Danny Boyle conseguiu dar a volta àquilo introduzindo umas cenas de partes da vida do Aron Ralston e umas alucinações que ele teve durante o tempo em que esteve preso no buraco. E ainda bem que fez isso, porque, assim, as pessoas não têm de estar a olhar só para o James Franco, que interpreta o Aron Ralston, durante 1h27 minutos. Por muito bonito que ele seja e por muito boa - excelente! - que seja a sua prestação, seria monótono só o vermos durante grande parte do filme.
O Danny Boyle conseguiu deixar-me maravilhada como me deixou com o Slumdog Millionaire não só por causa da qualidade do filme e da imagem (espero que o 127 horas leve também esse óscar para casa), mas por causa da banda sonora. Há umas músicas que são mesmo boas. Uma, "Never Hear Surf Music Again", já publiquei aqui também com o trailer. Hoje mostro-vos outras:


"Ca Plane Pour Moi" – Plastic Bertrand
"Acid Darbari" – A.R Rahman
"If I Rise" – Dido & A. R. Rahman


There is no force on earth more powerful than the will to live
Essa frase aparece no fim do trailer. Depois de ver o filme, ela fez sentido para mim. Depois de saber o que aquele homem suportou, acredito que essa frase é uma verdade.

New Order - Ceremony

Já há algum tempo que tinha visto o Control - o filme sobre o Ian Curtis - na altura não me interessava por Joy Division, apenas gostava de uma ou duas músicas. Depois de ver o filme comecei a ouvir mais, não foi uma banda que gostasse à primeira, é um gosto adquirido. Às tantas comecei a ouvir New Order e comecei a gostar bastante até comentei com o outro bicho que estava a ouvir muito isto e que até achava parecido com Joy Division. E não é que são a mesma banda mas com um vocalista diferente?! - pardon me, i didn't know...



segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Ontem foi noite de Grammys. O que dizer sobre isso? Bem, não há muita coisa que eu possa dizer sobre isso. Quando os nomeados para a categoria "Álbum do Ano" são The Suburbs (Arcade Fire), Recovery (Eminem), Need You Now (Lady Antebellum), The Fame Monster (Lady Gaga) e Teenage Dream (Katy Perry), não há muito que se possa dizer. O único que se salva e merecia estar nomeado é o primeiro, claro. Mas só digo isto por causa do meu gosto musical, como é óbvio.
Vá, pelo menos os Arcade Fire levaram o grammy para casa. Mas pronto, quem sou eu para opinar sobre isto ou sobre outra coisa qualquer? Gostos são gostos e, portanto, confesso que acredito - lá bem no fundo - que os outros álbuns mereceram a nomeação.
Outra categoria que ficou entalada na minha garganta foi a "Melhor Álbum Rock". Eu acho que The Resistance, dos Muse, não merecia a nomeação, MUITO MENOS o grammy. Sinceramente... Mas, mais uma vez, o que é a minha opinião ao lado da opinião dos que atribuem os prémios?
Uma coisita que me agradou foi o reconhecimento que deram ao Brothers, dos The Black Keys. Haja algum bem no meio de tanta desgraça.
Só por isso, deixo-vos "Never Gonna Give You Up" do mesmo disco.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

"The sun is up, the sky is blue" é o que diz uma parte da letra da música "Dear Prudence", dos Beatles. Eu vinha a ouvir isto no caminho para casa e, só por acaso, reparei que hoje não há nenhum céu azul. Foi mesmo só por acaso, porque não estava a levar com chuva nem nada.
Pronto, já arranjei um pretexto para, finalmente, pôr aqui uma música dos Beatles. Mas esta, apesar de ser deles, não é cantada por eles. É uma versão, de que eu gosto muito, feita para o filme Across The Universe, de que também gosto muito.